Estava em uma palestra , quando alguém perguntou o que fazer
para evitar a criação de problemas.
Acabei sorrindo e respondi que uma maneira interessante
era aprender com os outros que viviam tensos, problemático
e estressados.
Quando percebemos o quanto pessoas nervosas são inconvenientes e insensatas fica fácil entender que não é
bom para ninguém ser assim.
É notória a má impressão que a pessoa causa quando cria
uma confusão exagerada por coisas insignificantes.
Quando constatar isso em outra pessoa, lembre-se que não vale
a pena ser parecido com ela.
Isso vale para qualquer ambiente, seja em casa, no trabalho
ou na rua.
E não há dúvida que quem seguir pela linha da promoção da tranqüilidade terá muito mais probabilidade de alcançar o
sucesso e a felicidade em seus dias.
Já o nervoso estará condenado a dificuldades cada vez
maiores, afinal o mundo está cada vez mais complexo e isso
exige paciência, tranqüilidade e inteligência emocional, caso contrário você poderá ser uma bomba armada e sempre pronta
a explodir, machucando a si e aos outros.
Quando perceber que alguém perder a calma por uma coisa insignificante, procure aprender com isso e utilize essa
experiência para perceber quando é hora de desarmar seu
explosivo e evitar confusão.
Utilize os exageros dos outros para compreender e aprender,
e verá surgirem muitas oportunidades para treinar sua paciência
e reagir à vida de forma inteligente.
Um dos momentos mais comuns e que geralmente acontece,
é quando a família está almoçando e uma pessoa que se
descontrola fácil constata que a salada está com pouco tempero.
Ao invés de criar uma solução, acaba explodindo e ofendendo
a pessoa responsável pela salada, como se essa tivesse
planejado criteriosamente a elaboração de um projeto para
não deixar a salada a seu contento.
Parece uma coisa insignificante, mas é a partir de coisas assim
que começa a construção da “infelicidade”.
O escritor Bruce Barton disse em uma de suas frases eternizadas:
“Por vezes, quando reflito sobre as tremendas conseqüências
que resultam das pequenas coisas... fico tentando a pensar que
não existem pequenas coisas”.
O terrorismo emocional por pequenas coisas, torna o ambiente pesado e impróprio para pessoas sensatas, mas altamente preparado para pessoas com desajustes emocionais criarem
suas espetaculares confusões.
Casamentos entram em crise, relacionamentos entre pais e filhos
vão por água a baixo ou a destruição do clima no trabalho são apenas algumas das conseqüências que a falta de controle proporciona.
O mais difícil de compreender, é que custa bem menos aprendermos a ter controle de nossas palavras, do que as tempestades que o descontrole promove, mesmo assim apostamos muito mais na certeza que estamos certos ao gritar com um filho, desrespeitar a esposa ou liquidar com o dia de um funcionário, do que parar, pensar e perceber que ao rebaixarmos uma pessoa, estamos deixando de lado o maior motivo que nos faz Seres Humanos:
“O respeito e a racionalidade”.
Quando nos momentos corriqueiros do cotidiano deixamos nos guiar por extinto, tradições, emoções negativas, fúria e stress, estamos dando um importante passo não rumo ao futuro, mas
sim rumo a um passado muito longínquo, onde o “Ser Humano”
não fazia parte da vida no Planeta Terra.
Mas, e quanto aos grandes problemas?
Bom... Para os grandes problemas, a melhor resposta é:
SOLUÇÃO.
Mas isso já é assunto para outra oportunidade.
Palavras ditas pelo escritor Robert Louis Stevenson trazem
consigo muita sabedoria e certamente poderiam nortear a vida
de um homem feliz.
Palavras que intrinsecamente dizem o quão é valioso o respeito
e que somente uma pessoa que vive e promove a paz nos
pequenos momentos diários pode proporcioná-lo e recebê-lo:
“O homem de sucesso é o que viveu bem, riu muitas vezes e amou bastante; que conquistou o respeito dos homens inteligentes e o amor das crianças; que galgou uma posição respeitada e cumpriu suas tarefas; que deixou este mundo melhor do que encontrou, ao contribuir com uma flor mais bonita, um poema perfeito ou uma alma resgatada; que jamais deixou de apreciar a beleza do mundo ou falhou em expressá-la; que buscou o melhor nos outros e deu o melhor de si”.
Aposte nisso.
Aprenda com as pessoas nervosas a abrandar as reações na vida.
Crie uma atmosfera de paz, harmonia e tranqüilidade e não fique surpreso se acaso a felicidade vier ao seu encontro.
para evitar a criação de problemas.
Acabei sorrindo e respondi que uma maneira interessante
era aprender com os outros que viviam tensos, problemático
e estressados.
Quando percebemos o quanto pessoas nervosas são inconvenientes e insensatas fica fácil entender que não é
bom para ninguém ser assim.
É notória a má impressão que a pessoa causa quando cria
uma confusão exagerada por coisas insignificantes.
Quando constatar isso em outra pessoa, lembre-se que não vale
a pena ser parecido com ela.
Isso vale para qualquer ambiente, seja em casa, no trabalho
ou na rua.
E não há dúvida que quem seguir pela linha da promoção da tranqüilidade terá muito mais probabilidade de alcançar o
sucesso e a felicidade em seus dias.
Já o nervoso estará condenado a dificuldades cada vez
maiores, afinal o mundo está cada vez mais complexo e isso
exige paciência, tranqüilidade e inteligência emocional, caso contrário você poderá ser uma bomba armada e sempre pronta
a explodir, machucando a si e aos outros.
Quando perceber que alguém perder a calma por uma coisa insignificante, procure aprender com isso e utilize essa
experiência para perceber quando é hora de desarmar seu
explosivo e evitar confusão.
Utilize os exageros dos outros para compreender e aprender,
e verá surgirem muitas oportunidades para treinar sua paciência
e reagir à vida de forma inteligente.
Um dos momentos mais comuns e que geralmente acontece,
é quando a família está almoçando e uma pessoa que se
descontrola fácil constata que a salada está com pouco tempero.
Ao invés de criar uma solução, acaba explodindo e ofendendo
a pessoa responsável pela salada, como se essa tivesse
planejado criteriosamente a elaboração de um projeto para
não deixar a salada a seu contento.
Parece uma coisa insignificante, mas é a partir de coisas assim
que começa a construção da “infelicidade”.
O escritor Bruce Barton disse em uma de suas frases eternizadas:
“Por vezes, quando reflito sobre as tremendas conseqüências
que resultam das pequenas coisas... fico tentando a pensar que
não existem pequenas coisas”.
O terrorismo emocional por pequenas coisas, torna o ambiente pesado e impróprio para pessoas sensatas, mas altamente preparado para pessoas com desajustes emocionais criarem
suas espetaculares confusões.
Casamentos entram em crise, relacionamentos entre pais e filhos
vão por água a baixo ou a destruição do clima no trabalho são apenas algumas das conseqüências que a falta de controle proporciona.
O mais difícil de compreender, é que custa bem menos aprendermos a ter controle de nossas palavras, do que as tempestades que o descontrole promove, mesmo assim apostamos muito mais na certeza que estamos certos ao gritar com um filho, desrespeitar a esposa ou liquidar com o dia de um funcionário, do que parar, pensar e perceber que ao rebaixarmos uma pessoa, estamos deixando de lado o maior motivo que nos faz Seres Humanos:
“O respeito e a racionalidade”.
Quando nos momentos corriqueiros do cotidiano deixamos nos guiar por extinto, tradições, emoções negativas, fúria e stress, estamos dando um importante passo não rumo ao futuro, mas
sim rumo a um passado muito longínquo, onde o “Ser Humano”
não fazia parte da vida no Planeta Terra.
Mas, e quanto aos grandes problemas?
Bom... Para os grandes problemas, a melhor resposta é:
SOLUÇÃO.
Mas isso já é assunto para outra oportunidade.
Palavras ditas pelo escritor Robert Louis Stevenson trazem
consigo muita sabedoria e certamente poderiam nortear a vida
de um homem feliz.
Palavras que intrinsecamente dizem o quão é valioso o respeito
e que somente uma pessoa que vive e promove a paz nos
pequenos momentos diários pode proporcioná-lo e recebê-lo:
“O homem de sucesso é o que viveu bem, riu muitas vezes e amou bastante; que conquistou o respeito dos homens inteligentes e o amor das crianças; que galgou uma posição respeitada e cumpriu suas tarefas; que deixou este mundo melhor do que encontrou, ao contribuir com uma flor mais bonita, um poema perfeito ou uma alma resgatada; que jamais deixou de apreciar a beleza do mundo ou falhou em expressá-la; que buscou o melhor nos outros e deu o melhor de si”.
Aposte nisso.
Aprenda com as pessoas nervosas a abrandar as reações na vida.
Crie uma atmosfera de paz, harmonia e tranqüilidade e não fique surpreso se acaso a felicidade vier ao seu encontro.