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UM SAPATO.... UM SORRISO

Eram 9 horas da manhã. Pedro acordou com os berros da mãe: “Acorda, menino. Você vai se atrasar!”.

Pedrinho, como era carinhosamente conhecido, saltou rapidamente da cama, abriu a janela e olhando para a rua, soltou um longo suspiro: “Meu Deus, é hoje!"

Era seu grande dia, seu aniversário de oito anos. Para você parece uma idade normal, não é mesmo? Oito anos. Mas não para Pedrinho.

Naquele dia ganharia seu primeiro sapato. Isso mesmo: seu primeiro sapato comprado numa loja. Até ali calçava somente sapatos de lona feitos por seu próprio pai, e no verão uma sandália de tira de couro, também artesanal.

Vestiu-se rapidamente, calçou sua velha sandália, comeu rapidamente e saiu de casa acompanhado de sua mãe.

Enquanto caminhava pela ruela estreita, seus pensamentos relembravam os dias na escola, onde era o único garoto que não usava um sapato “decente”, igual ao das outras pessoas.

Ele desejava muito usar um sapato daqueles, mas não entendia porque as pessoas davam tanta importância aos sapatos modernos e porque o tratavam com inferioridade: não sabiam que ele era um garoto legal?

Lembrou-se da garota mais bonita do colégio, aquela com quem ele sonhava e a quem ficava horas admirando, e que para ele era a menina mais bela do mundo. Lembrou também do dia que ela riu do seu sapato de lona e perguntou se ele não tinha vergonha. Vergonha de quê? Só porque era pobre? Naquele dia prometera que um dia as pessoas se orgulhariam dele. O dia em que um sapato não fosse o mais importante. Um dia que as pessoas calçariam o coração... E que os abraços e beijos seriam verdadeiras demonstrações de carinho, não apenas um ritual ou busca de um prazer simples e carnal. Um dia o amor seria o mais importante. E ele trabalharia para tornar isso real.

Chegou o grande momento... Ao entrar na loja um calafrio correu-lhe pela espinha. Nunca tinha visto tantos sapatos juntos. E eram tão lindos que pareciam não ser de verdade.

Nossa! E cheiravam tão bem... Queria muito ficar com o marrom, mas sua mãe falou que sujaria com muita facilidade, mas os pretos também não eram feios.

Cuidadosamente colocou os sapatos na caixa e saiu da loja com sua mãe. Iria para casa sozinho pois sua mãe iria visitar uma amiga.

Depois de ouvir as recomendações de praxe, para se cuidar e para cuidar do sapato novo, seguiu para casa.

Com a cabeça erguida e o coração batendo forte, naquele momento se sentia mais feliz, já tinha um sapato novo. Agora os colegas de colégio o tratariam com respeito.

Quando dobrou a esquina, algo lhe chamou a atenção. No fim da rua um menino quase do seu tamanho estava remexendo uma lata de lixo ao lado de uma padaria.

Não sabendo o porquê, aproximou-se do garoto. Quando estava chegando próximo, o dono da padaria saiu correndo atrás do menino, com uma vassoura na mão.

Pedrinho seguiu o garoto pelas ruelas, enquanto esse distanciava-se cada vez mais do centro. O garoto de repente parou em uma pequena construção, feita de restos de madeira, latas de óleo o papelão.

Pedrinho parou e tentou imaginar o que era aquele barraco. Uma casa não poderia ser, ninguém moraria em um local assim.

Chegando mais perto, espiando pela porta tomou um grande susto. Era uma casa! Ali havia uma mulher, o menino a quem seguira e outro um pouco maior. Os três estavam ao redor do menino recém-chegado, e juntos procuravam alimento na sacola que o garoto havia recolhido do lixo.

Quando notaram sua presença, convidaram-no a entrar. Pedrinho entrou entristecido, nunca vira gente tão pobre.

Os garotos olharam imediatamente para o embrulho que continha os sapatos novos. Apertando contra o peito, explicou que não se tratava de comida. O garoto menor chegou perto de Pedrinho e começou a admirar suas velhas sandálias de couro.

Olhando para os pés descalços do garoto, teve uma idéia: Poderia doar suas sandálias, o inverno estava começando e ele agora tinha os sapatos novos.

Sem pensar duas vezes, tirou as sandálias do pé e as entregou ao garoto, que rapidamente calçou-as e com lágrimas nos olhos abraçou Pedrinho, grandemente agradecido.

As lágrimas molharam sua face ao ver o garoto tão feliz com suas sandálias velhas. Sem que explicasse o porquê, sacou o embrulho, tirou os sapatos novos e os entregou ao outro garoto, que era quase do seu tamanho.

Rapidamente virou as costas e começou a correr como nunca antes havia corrido. Depois de alguns minutos, quase sem fôlego, parou em uma esquina, sentou na calçada e começou a chorar.

As lágrimas agora eram abundantes... Não soube quanto tempo ficou ali, somente chorando...

Não deu importância às expressões das pessoas que passaram por ali, olhando com desconfiança, alguns com compaixão, ao ver aquele garoto chorando.

Estava quase anoitecendo. Pedrinho resolveu então voltar para casa. Com a cabeça erguida e o coração batendo forte, entrou na rua que o levaria ao encontro da família, tendo a certeza que levaria uma grande surra, pois havia dado as velhas sandálias e os sapatos novos.

Mas tinha certeza que nenhuma surra apagaria o que estava sentindo.

Sabia também que nunca mais se deixaria influenciar pelo que as pessoas achavam dele, que o fato de não ter muito dinheiro não o tornava pior ou melhor do que ninguém.

Naquele momento era mais que um menino, era maior que o mundo, maior que as pessoas.

Sentiu-se perto de Deus, e o que é melhor, sentia-se feliz, realizado, sentia-se um homem!

Cristiano de Souza Marcello

Se não fossem os amigos o que seria de nós?

Curiosidades sobre amigos e amizades, afinal de contas, o que seria de nós sem os bons amigos que estão sempre dispostos a nos ajudar? Confira:

Se não fossem os amigos o que seria de nós? - CuriosidadesSegundo uma lenda holandesa, um moleiro pobre era apaixonado por uma rica donzela. Para ajudá-lo, seus amigos se reuniram e ofereceram a eles itens para a nova casa. Assim nasceu o famoso chá de cozinha.

A tradição do terno de reis está desaparecendo, mas sobrevive ainda em algumas cidades, tudo em nome da amizade. Ela consiste num trio de cantores-dançarinos que visitam as casas dos amigos entre o Natal e o Dia de Reis, tocando pistão, bombardino e clarinete.

O vocalista Chorão, da banda Charlie Brown Jr, subiu pela primeira vez no palco durante um show de uma banda de amigos em Santos - SP, quando assumiu o microfone enquanto o vocalista oficial ia ao banheiro. Após isso, Chorão foi convidado para cantar numa banda própria.

Há 4 mil anos, os babilônios já faziam promessas na virada do ano. Ao invés de dietas, eles juravam que, tão logo acabassem as festas, devolveriam os equipamentos de agricultura emprestados por amigos.

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Em 1801 o Sr. Lockwood,novo inquilino da Granja Thrushcross,chega para pagar o seu respeita ao seu proprietário, Sr. Heathcliff. Lockwood é forçado a passar a noite no rancho Morro dos Ventos Uivantes durante uma nevasca. Naquela noite, uma voz tênue invoca através da janela;É o fantasma de Catherine Earnshaw. Ao retornar à Granja,Lockwood pede à sua criada,Ellen Dean, que lhe conte a trágica história das famílias Earnshaw e Linton.Ela relata uma história de paixão e ódio quase sem medida,que começou quando o Sr. Earnshaw trouxe para casa um órfão faminto das favelas de Liverpool. À criança foi dado apenas um nome: Heathcliff. O romance traça a ascensão de Heathcliff a senhor do Morro dos Ventos Uivantes e a elegante propriedade vizinha,a Granja Thrushcross. Após a morte de seu pai,Hindley Earnshaw trata Heathcliff pior do que a um criado, mas Heathcliff fica lá por causa de seu amor por Catherine. Ela,no entanto,diz achar o estilo de vida de Edgar Linton e sua irmã,Isabella, muito atraente. Heathcliff acredita que Catherine o despreza e deixa a cidade de Yorkshire. Hindley casa-se com Frances,que contrai tuberculose e que lhe dá um filho,Hareton. O declínio de Hindley pelo vício da embriaguez é acelerado com a morte de sua esposa.Catherine casa com Edgar e leva Ellen Dean com ela para morar na Granja Thrushcross. Heathcliff reaparece,mas o seu comportamento está mais refinado. Ele adquiriu educação e riqueza.Secretamente compra as dívidas de Hindley. Então muda-se para o Morro dos Ventos Uivantes. Edgar morre de ciúmes de Heathcliff,que continua a encontrar-se com Catherine. Isabella Linton apaixona-se loucamente por Heathcliff e finalmente foge para viver com ele.Ela fica grávida e morre pouco depois de dar à luz à um menino doente,Linton Heathcliff.Hindley morre,e o legítimo herdeiro do Morro dos Ventos Uivantes,seu filho Hareton,começa a ser maltratado por Heathcliff.O usurpador apropria-se dos direitos do legítimo herdeiro. A vingança de Heathcliff está quase concluída.Seu próximo passo é providenciar um casamento entre seu filho e Cathy,adicionando,assim,a Granja Thrushcross às suas propriedades usurpadas.Quando Edgar Linton morre sem alterar seu testamento,o plano torna-se bem sucedido. A data agora é 1801 - Lockwood está a par de todos os acontecimentos anteriores à sua visita fatal. Ele vai embora pouco tempo depois, mas retorna no ano seguinte. Heathcliff está morto,tendo buscado pela morte pois só assim poderia se reencontrar com sua amada Catherine. A trama está quase completando seu ciclo. A jovem Cathy está educando Hareton, e o futuro poderá muito bem ser um casamento, que irá restituir as duas casas às suas legítimas famílias. Temas e Significados : Poucos livros foram examinados tão detalhadamente quanto O Morro dos Ventos Uivantes. Foi analisada toda perspectiva psicológica;foi descrito como um romance espiritual ou religioso. A grosso modo, é a história de um anti- herói,Heathcliff,e sua tentativa de roubar O Morro dos Ventos Uivantes de seus legítimos proprietários,Catherine e Hindley Earnshaw. Assim, nesta complexa história de paixões violentas, Heathcliff é retratado como um usurpador, que tenta destituir os legítimos herdeiros do Morro dos Ventos Uivantes. Sua vingança é a força impulsionadora por trás do enredo,embora ele ocasionalmente deixe escapar sinais de afeto para com Hareton, o jovem que ele tem arruinado. "Wuthering" é uma palavra do dialeto local que descreve a fúria do clima da cidade de Yorkshire, com o sua "agitação atmosférica". O título do romance se refere não apenas ao rancho e seus habitantes, mas também ao efeito que a atração de Heathcliff por Cathy exerce sobre ele e àqueles que o cercam. Conforme a história avança, o seu carácter torna - se progressivamente difuso, e ele perde Cathy. Quando Heathcliff retorna após um exílio auto-imposto - educado e rico - os encontros furtivos com Cathy dilaceram sua alma e arruínam a todos que o cercam. A vingança finas de Heathcliff é fazer Hareton,filho de Hindley,sofrer como ele sofreu. "Wuthering","tumulto",e "agitação crecente" aplicam - se igualmente à Natureza e aos seres humanos deste romance. Nunca um ódio tão foi tão poderosamente sustentado como o de Heathcliff, ele consumiu-o ferozmente. Quando o seu desejo de vingança tem o seu desfecho, Heathcliff alcança seu maior desejo - o de juntar-se à sua amada Catherine. Esse reencontro tem lugar somente no túmulo e no além mundo espiritual. Durante a vida de Heathcliff,O Morro dos Ventos Uivantes era um inferno; ele nunca se tornará um céu, mas como a segunda geração dos filhos dos Earnshaw e Linton crescerão livres da corrompida influência de Heathcliff, Emily Brontë sugere, que um renascimento espiritual é possível. O Otimismo surge através de sua visão obscura.

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A risada contagiante dessa menina...



Faço uma aposta com quem ver esse vídeo e não sentir o bem estar que a risada dessa bebê nos faz sentir...
O nome dessa menina é Laura, ...

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TRÊS PERGUNTAS

Um rei se apercebeu que se soubesse a hora certa de agir, quem eram as

pessoas mais necessárias e o mais importante a ser feito, nunca falharia no

que fizesse.

Procurou um homem sábio para se aconselhar. Vestiu roupas simples, e antes

de chegar ao destino, apeou do cavalo, deixou seus guarda-costas para trás e

foi sozinho.

O sábio estava cavando o chão em frente à sua cabana. O rei chegou e falou:

"Vim aqui porque preciso que me responda três perguntas: como posso

aprender a fazer o que é certo na hora certa?

Quem são as pessoas às quais devo prestar maior atenção?

Quais os assuntos aos quais devo conceder prioridade?"

O sábio não respondeu e continuou a cavar. Estava fraco e inspirava

profundamente, a cada golpe.

O rei se ofereceu para cavar em seu lugar e preparou duas extensas

sementeiras. Sem receber nenhuma resposta às suas perguntas, quase ao final

da tarde, disse: "Vim até aqui para obter respostas. Se não pode me dar

nenhuma, então me diga que vou embora."

Nisso, um homem barbado saiu correndo da floresta. Estava ferido e caiu

desmaiado, gemendo baixinho.

O rei e o sábio o socorreram. Havia uma grande ferida em seu corpo. O rei a

lavou e a cobriu com seu lenço e uma toalha do sábio.

O sangue continuou a jorrar. Muitas vezes o rei lavou e cobriu a ferida.

Finalmente, a hemorragia parou. O homem foi levado para a cama e adormeceu.

A noite chegou. O rei sentou-se na entrada da cabana e, cansado, adormeceu.

Ao despertar pela manhã, demorou um pouco para se dar conta de onde estava.

Voltou-se para dentro. O homem ferido o olhou e lhe pediu perdão.

"Não tenho nada para lhe perdoar", disse o rei. "nem o conheço."

"Mas eu o conheço. O senhor prendeu meu irmão e jurei acabar com sua vida.

Quando soube que o senhor vinha para cá, também vim. Esperei na floresta

para matá-lo pelas costas.

Mas o senhor não voltou. Saí de minha emboscada e seus guarda-costas me

viram. Foram eles que me feriram. Fugi deles. Teria sangrado até a morte se

não me tivesse socorrido.

Majestade! Se eu sobreviver, serei o mais fervoroso de seus servos."

O rei ficou satisfeito por ter conseguido a paz com seu inimigo tão

facilmente. Disse que mandaria seu médico para o atender.

Levantou-se e procurou o sábio que estava agachado, plantando nas

sementeiras cavadas no dia anterior.

"Então, vai responder às minhas perguntas?"

Erguendo os olhos, o sábio lhe respondeu:

"O senhor já tem todas as suas respostas."

E ante a indagação da real figura, explicou:

"Se sua majestade não tivesse ficado condoída da minha fraqueza ontem e

cavado essas sementeiras para mim, indo embora, teria sido atacado por

aquele homem.

Teria assim se arrependido de não ter permanecido comigo. Por isso a hora

mais importante foi quando cavava as sementeiras.

Eu era o homem mais importante. Fazer-me o favor foi o mais importante.

Depois, quando o quase assassino chegou correndo, a hora mais importante foi

quando cuidava dele. Se não tivesse cuidado da sua ferida, ele teria morrido

sem estar em paz consigo.

Por isso, ele era o homem mais importante. O que foi feito por ele foi o

mais importante.

Então, só existe um momento importante, o agora.

O homem mais necessário é aquele com quem você está, pois ninguém sabe se

vai tornar a lidar com outro alguém.

O assunto mais importante é fazer o bem para esse com quem se está, pois

esse é o grande propósito da vida.



***



A hora de agir é agora. O local onde você está é o mais ajustado e as

pessoas que estão com você as ideais para a sua vida e o seu crescimento.

Pense nisso!



Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. Três perguntas, de

autoria de Léon Tolstoi, de O Livro das virtudes II - O compasso moral, de

William J. Bennett, Ed. Nova Fronteira.

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A Origem da Amizade - Como agradar meus amigos

Você tem amigos? Sabe qual a origem da amizade? e como agradar seus amigos? a importância desta relação ao longo da evolução da humanidade?

Texto de Flávio Gikovate

A Origem da Amizade - Como agradar meus amigosVenho ensaiando escrever sobre a amizade há pelo menos vinte anos, sem coragem de dar seguimento a esse antigo projeto. Percebi que se trata da mais bem-sucedida forma de interação entre as pessoas, de uma fonte de prazeres e alegrias enormes e geradora de tensões e elementos negativos mínimos.

A primeira questão – e, talvez, a mais importante – está relacionada à seguinte dúvida: seria a amizade uma versão adulta e sofisticada do amor, ou um fenômeno inteiramente diferente?

Como regra, achamos interessantes aquelas pessoas que desenvolvem maneiras de ser e de racionar sobre todos os assuntos similares às nossas em muitos aspectos. Não só achamos graça como nos sentimos muito próximos delas. Aqui, a sensação de integração não se origina de um processo físico, como acontece no amor – ou mesmo na integração com a pátria ou com o universo. Ela deriva de uma intimidade intelectual, de afinidades na maneira de pensar e de sentir a vida.

Nas amizades, a ponte que permite que duas criaturas individuais e solitárias se sintam integradas surge graças à facilidade com que elas se comunicam. É extraordinário o prazer que sentimos quando temos a impressão de que aquilo que o outro está entendendo corresponde exatamente ao que estamos dizendo. Temos a impressão de não estarmos sós neste mundo. O prazer que experimentamos ao conversar com nossos amigos – definidos assim de modo rigoroso, sem nada a ver com os diversos conhecidos que temos – é enorme; não raramente maior do que o que sentimos ao conversar com nossos parentes e com o nosso objeto de amor que, como disse, corresponde a uma escolha mais relacionada com outros processos.

Como as amizades referem-se a processos essencialmente adultos, não são contaminadas, a não ser de modo muito superficial, pelas penosas emoções possessivas e ciumentas. Podemos ter mais de um amigo íntimo. Gostar de um não significa deixar de gostar do outro. O respeito pelos direitos individuais e pelo modo de ser do amigo é a tônica. A inveja, quando existe, está sob controle, pois, mais do que tudo, queremos que nossos amigos prosperem; não tememos que isso nos afaste deles, como costuma acontecer nas relações amorosas, em que o progresso do amado é sempre uma enorme ameaça à estabilidade da relação.

A amizade é fenômeno essencialmente intelectual. Pode perfeitamente existir entre pessoas que não tenham interesse sexual um pelo outro. Ela é até mesmo mais comum entre pessoas do mesmo sexo, em que as afinidades mentais, talvez, sejam mais comuns. Agora, por puro preconceito, mesmo nos tempos atuais, em que o erotismo tende a se expressar de modo mais livre, não pensamos em intimidades sexuais entre amigos. Da mesma forma, é fácil imaginar que as relações que se iniciam como amizade podem evoluir para um namoro ou mesmo para um casamento. A idéia de que o amor é coisa muito mais rica do que a amizade é, a meu ver, antiga. Afinidades intelectuais e semelhanças de gostos e interesses terão de ser parte essencial de todos os relacionamentos mais íntimos.

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Download - Livro O Véu - Willian Nascimento

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Como uma barreira tão fina pode esconder tão grande verdade?
Ana teve uma infância feliz ao lado de suas tias em Três Corações. Com elas, a garota aprendeu a sonhar e acreditar em toda a forma de magia que o mundo tinha a oferecer. Porém, crescer significou também amadurecer, e ambas as coisas a fizeram abdicar das fantasias do passado.
Porém, agora, as histórias contadas em volta da fogueira há tempos atrás voltaram com toda a força, quando aquele que esteve ao lado de Ana o tempo todo parece esconder um grande segredo.
Teria você também coragem de atravessar o Véu?
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Download - Revista Two-by-Two

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Cupcake em Ponto cruz

Achei realmente um docinho....
Cupcake em Ponto cruz

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TRIUNFOS DO CORAÇÃO

Durante muitos anos ele foi repórter de revistas norte-americanas de

sucesso. Habituou-se a cobrir todos os tipos de tragédias sensacionalistas.

No seu mercado de trabalho, logo descobriu que os editores só querem uma

história de vitória para cada quatro ou cinco infortúnios.

Mais de uma vez ele foi dos primeiros a chegar e registrar cenas de

assassinatos. Verdadeiras tragédias.

Então, em 1999, estourou o caso Columbine, no Colorado. Treze pessoas mortas

na escola de ensino médio. E os dois responsáveis se suicidaram a seguir.

Uma febre tomou conta da mídia que tentava descobrir o que havia de errado

com as escolas norte-americanas.

O que havia de errado com as crianças? Com os pais? Com os professores?

Todos os jornalistas se concentraram em descobrir o que havia de errado.

Chris Benguhe, o repórter bem remunerado a serviço da grande imprensa, fez

uma pergunta diferente: "e o que há de certo?"

A verdade que constatou é que apesar de toda a tristeza do que acontecera em

Columbine, as estatísticas diziam que a violência nas escolas caíra

dramaticamente na última década, nos estados unidos.

O repórter deu-se conta de que existem pessoas perturbadas na sociedade. Que

algumas vezes essas pessoas são adolescentes, como no ocorrido na escola.

Mas não justificava aquele esforço em massa da mídia. Diga-se, algo que

culminou com um tiroteio sem razão, por um jovem enlouquecido, um mês

depois, no estado da Geórgia.

Assim, enquanto outros colegas continuavam a falar da tragédia e a alimentar

as páginas de jornais e revistas, Chris tomou uma decisão.

Largou o emprego lucrativo e decidiu se tornar pesquisador e escritor.

Afinal, constatou, enquanto tantas colunas dos jornais são tomadas por

notícias deprimentes, estarrecedoras, havia centenas de pessoas que lutavam

bravamente, com dignidade, para superar dificuldades gigantescas.

Passou a entrevistar pessoas. Por trás das histórias positivas e

surpreendentes que colheu, fez uma descoberta incrível.

As pessoas que lhe faziam os relatos demonstravam que, independente da

quantidade de tragédias sobre as quais lessem nos jornais, ou as

dificuldades reais de suas próprias vidas, tudo podia ser superado com um

amor verdadeiro e ativo.

As histórias que coletou falam do poder da devoção e da bondade que

transforma e salva vidas.

Falam do amor na família, dos amigos, da humanidade.

Essas pessoas deram mostras de que tinham a capacidade de amar os outros e

serem amadas, mesmo que suas vidas estivessem infestadas de problemas.

Foi esse amor poderoso que possibilitou que os seus sofrimentos fossem

sobrepujados.

O jornalista aprendeu, enfim, que o amor é uma força real em nossa vida e

que temos a capacidade de dá-lo aos outros. Tudo o mais é secundário.

Disposto a divulgar a força poderosa do amor, ele começou a encher o mundo

de notícias que falam de triunfos do coração.

É tanto o sucesso que vem alcançando, que hoje ele apresenta as suas

sensacionais histórias, num programa televisivo norte americano.

Chris está literalmente espalhando amor pela mídia. E o seu sucesso, escrito

e televisionado atesta que o mundo deseja ouvir e ver coisas boas,

positivas, edificantes.



***



Descobrir a verdadeira intervenção do amor é partilhar de um poder

espiritual ainda inexplorado, mas latente em todos nós.

Entender e conviver com esse potencial é viver novas esperanças e superar o

que nos distancia da felicidade.

Torne seu esse propósito.



Equipe de Redação do Momento Espírita, com base na apresentação do livro

Triunfos do Coração, ed. Butterfly.

Download - Revista Bordados em Hardanger n.2


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O que eu aprendi sobre minhas Amigas

Amigas trazem comida e ajudam a limpar o banheiro quando você precisa de ajuda.

Amigas cuidam de seus filhos e de seus segredos.

Amigas lhe dão conselhos quando você os pede. As vezes você escuta, as vezes não.

Amigas nem sempre lhe dizem o que você quer, mas são honestas no que dizem.

Amigas amam você e ficam ao seu lado, mesmo quando não concordam com suas escolhas.

Amigas riem com você, mesmo quando não há motivo aparente.

Amigas te ajudam a sair de confusões.

Amigas fazem festa para a sua filha ou filho quando eles se casam ou ficam grávidos, mesmo que não aconteça necessariamente nesta ordem.

Amigas estão sempre ao seu lado quando tempos difíceis chegam.

Amigas escutam você lamentar quando perde um emprego ou um amigo.

Amigas escutam quando seus filhos a magoam.

Amigas escutam quando seus pais ficam doentes.

Amigas choram com você quando alguém que você ama morre.

Filhas, irmãs, família e amigas abençoam nossas vidas.

E a você, minha AMIGA, o meu MUITO OBRIGADA!

E o desejo de que fique para sempre em minha vida!

Download - Livro A Noite das Bruxas - Agatha Christie

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Em 'A noite das bruxas', Agatha Christie nos traz mais uma vez Hercule Poirot, seu maior detetive. Em uma festa de dia das bruxas, Poirot se vê no meio de uma investigação nada comum, onde os moradores da região parecem não acreditar que um crime tenha sido cometido. Nessa fascinante história, o grande desafio não reside somente em solucionar um mistério, mas também em desvendar as motivações que levam a mente humana a uma atitude tão selvagem.
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Download - Revista Artesanato para Páscoa n.51

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Download - Revista Mania de Arte IV 8

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O Segredo da Prosperidade - Lei da Atração

Uma parte muito importante sobre o processo de visualização criativa é desenvolver um sentimento de gratidão pelo que já alcançou na vida e um sentimento de felicidade ao que desejar para sua vida. Isso significa ter a compreensão de que o universo é imensamente abundante, e que a vida está tentando nos atrair ao que o nosso coração e nossa alma desejam de verdade. Qualquer coisa que você precise ou deseje verdadeiramente está ao seu alcance. Para isso basta acreditar na possibilidade de obter o que você procura, desejá-lo com fervor, visualizá-lo e estar disposto a aceitá-lo.

Uma das causas mais comuns do fracasso em obter o que se busca é a “programação da escassez” desde a época de infância ou até mesmo de vidas passadas.

É mais ou menos assim:
...Não há o suficiente para mim.
...Viver é sofrer.
...Só alcanço meus objetivos com sofrimento.
...É egoísmo ter o suficiente enquanto outros não tem nada.
...A vida é dura e cheia de dificuldades.
...Ser pobre é difícil, mais fácil é alcançar a Deus.
...O dinheiro é sujo.
...Dinheiro não nasce nas árvores.
...É preciso trabalhar muito para ter as coisas.

Todos esses, entre outros pontos de vista, são falsos. Só servem para nos impedir de atingir nossos desejos, sonhos e objetivos. Eles existem devido ao desconhecimento da maneira como o universo funciona ou a má interpretação de alguns importantes princípios da lei do universo, “a lei da atração”. É por isso que digo em meus artigos: “o conhecimento nos liberta”!

Embora todos os meios existentes hoje no universo nos mostrem cenários que comprovam que a miséria, a fome, a pobreza, o perigo, etc. existem, quero alertá-los, meus amigos, que a verdade é que existe um governo oculto que controla tudo isso, nos fazem de escravos, como mostra o filme Matrix. Na verdade existe mais que o suficiente para todos se estivermos dispostos a abrir nossa mente para o conhecimento, e coração, para essa possibilidade. O universo é generoso e abundante e todos nós somos herdeiros dessa riqueza.

O único mal surge a partir do desconhecimento da verdade. A ignorância (mal) é como uma sombra, não existe por si mesmo, tratando-se apenas da falta de luz; é você quem vai iluminá-la.

Examine suas crenças, formas-pensamentos, atitudes, sentimentos e verifique se você está atrapalhando o seu próprio progresso. E examine:

....O que realmente você quer?
....Quer ser uma pessoa bem sucedida?
....Quer ser feliz?
....Quer ter um bom marido ou esposa?

Se você não puder imaginar um mundo dessa forma ao seu redor será difícil criar o que você deseja para depois torná-lo realidade. Precisamos entender que somos merecedores e o fato de sonharmos em ter tudo o que queremos na vida contribui para a felicidade humana de maneira geral. Quanto mais pessoas felizes, maior a energia de felicidade e abundância na Terra e assim por diante... mais pessoas felizes surgirão.

Para criar prosperidade precisamos nos visualizar já vivendo tal situação e colocarmos nossa emoção e felicidade no que desejamos, nunca esquecendo de sermos eternamente gratos por tudo o que já temos.

Segue abaixo um exercício de Meditação para Abundância:

Relaxe-se completamente numa posição confortável.

Imagine-se num adorável cenário natural, talvez uma floresta verdejante com um riacho encantador onde se possa escutar o barulho das águas cristalinas.

Demore-se um pouco imaginando todos os lindos detalhes do ambiente e visualize-se desfrutando e apreciando completamente o prazer de estar num local tão agradável.

A seguir comece a caminhar e a imaginar-se num lugar inteiramente diferente, como um abundante campo de trigo a ondular ao vento.

Continue sua exploração vagando por todos os lugares e descobrindo cada vez mais ambientes extremamente bonitos como um campo abundante de girassóis, rosas, montanhas, pássaros cantando, desertos, o que quer que seja produzido pela sua fantasia.

Demore-se algum tempo apreciando cada um deles e sinta a alegria de estar ali.

Agora, imagine-se voltando para casa que pode ser um lugar simples, mas confortável e encantador; sinta aí a emoções dos locais por onde passou.

Imagine-se tendo uma família adorável, em paz, alegre, agradável, com muitos amigos e vizinhos ao seu redor.

Visualize-se trabalhando com aquilo que gosta e expressando-se criativamente do modo que deseja; sinta em seu trabalho a emoção sentida nas suas visualizações na floresta. Você está sendo remunerado e compensado conforme seus esforços, sentindo satisfação pelo retorno financeiro.

Volte atrás e veja um mundo cheio de pessoas vivendo de modo simples mas abundante e feliz, em harmonia umas com as outras e em harmonia com a Terra.

Algumas afirmações positivas para reprogramação mental:

* Neste momento liberto-me de toda crença, forma-pensamento ou hologramas irreais criados por minha mente inexperiente.
* Neste momento me liberto e dissolvo toda culpa, temores, ressentimentos, decepções e rancores que vinham se acumulando no meu ser.
* Nesse momento me liberto de meu passado.
* Vejo a prosperidade na simplicidade.
* O universo é rico e todos nós podemos desfrutar de sua riqueza.
* A prosperidade é um estado natural do meu ser.
* Aceito a prosperidade em minha vida, em todos os meios.
* Sou rico, feliz, saudável, abundante e próspero.
* Aceito toda felicidade e prosperidade que o universo possa me oferecer.
* Sinto-me completamente satisfeito e rico com minha situação financeira.
* Tenho o emprego que desejo e recebo o salário que desejo e mereço.
* Sou eternamente grato(a) por tudo que tenho e tudo que sou.
* Atraio do universo somente pessoas verdadeiras e com sabedoria que me ensinam algo de valor que me faça evoluir.
* Sou sábio(a) e tudo posso naquele que me fortalece.
* Estou sempre protegido e meus caminhos fluem com tranqüilidade, cheios de luz, amor puro e verdadeiro e muita paz.
* Eu me amo por tudo que sou e tudo que tenho.
* Onde quer que eu esteja há sempre um bem infinito, uma sabedoria infinita, uma harmonia infinita e um amor infinito.

Amizade Verdadeira - Albert Einstein

Texto do físico alemão Albert Einstein sobre o que é a amizade verdadeira, qual seu significado, seu sentido. A mente brilhante de Einstein nos leva a refletir sobre o que é ser amigo, sobre o que é ser amiga, sobre sinceridade, sobre a efemeridade do mundo em que vivemos, e nos leva a entender que no final só a amizade é que resta.



Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

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Dezoito anos depois de lançar The Plant pela 1ª vez, King resolve retornar ao projeto, a pedido principalmente dos fãs. Este livro tinha sido lançado pela primeira vez em 1982, sua segunda parte em 1983 e a terceira em 1985.
King quis inovar novamente e resolveu lançar a primeira parte do livro na Internet confiando que todos pagariam 1 dólar no capítulo. Caso não houvesse lealdade por parte dos Internautas, King brecaria o projeto. A primeira parte teve mais de 76% de pagantes e King continuou escrevendo, no segundo cápitulo a taxa de pagantes caiu para 70%. O projeto promete 8 capítulos, sendo que os três primeiros custariam 1 dolar e os outros cinco 2 dólares, e no final o leitor teria sem sair de casa um livro por 13 dólares. Legal não é? Nem tanto pois está se discutindo muito o futuro das editoras e livrarias pois se o negócio virar moda?
Infelizmente o livro teve o cancelamento provisório, King deixou que os Internautas fizessem o download gratuitamente da 6ª parte do livro, e ficou no ar a pergunta: Quando King voltará ao projeto?
O livro The Plant começa quando John Kenton um editor sobrecarregado de trabalho e muito mal pago da companhia Zenith House. Certo dia ele recebe uma carta de um homem chamado Carlos Deitweller, dizendo que está escrevendo um livro e deseja que Zenith House o publique. A partir daí se desenrola uma história com tons macabros e com muito humor-negro.
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Download - Revista Atelie na Tv No. 34 - Páscoa

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Animais Amigos - Os Pequenos Grandes Amigos

Quem não tem ou já não teve um animalzinho de estimação? Uma amizade sincera e inocente que pede somente amor e carinho.


Atualmente, devido a etologia (estudo do comportamento animal), é possível entender um pouco mais sobre estes seres realmente interessantes. Há estudos que provam que as pessoas solitárias têm mais propensão de sofrer de males do coração e cérebro do que aquelas que possuem um animal para conversar, trocar afeto ou simplesmente tê-lo como responsabilidade de alimentação e higiene.

Podemos considerar como animais de estimação não somente o cão, o gato, o peixe, o hamster, como também aqueles denominados "animais de produção", e que tornam-se importantes elos de amizade e apoio àqueles que são sozinhos.

Para o homem que mora no campo, as galinhas, vacas e porcos possuem "nomes" e quando saudados, ao amanhecer, respondem alegremente com grunhidos, mugidos e cacarejos. Chegam a ser tão importantes que, muitas vezes, seus proprietários evitam viajar para não deixá-los sem os devidos cuidados.

No entanto, para muitos, estas pessoas são confundidas e consideradas muitas vezes como "anti-sociais", que não possuem respeito nem laços de carinho por ninguém. Mas isso não é verdade. Na realidade, a pessoa que abdica de algumas de suas atividades sociais devido a "seus amigos", é um grande poço de sentimentos por aqueles que mais precisam de sua companhia, pois ela sabe que, apesar de seus animais terem à disposição um campo, onde encontram um riacho para beber e um pasto para comer, nunca é igual a comida que é posta em seus cochos. Nota-se, muitas vezes, que estes proprietários tratam seus animais como se fossem seus filhos pequenos, pois os grandes foram estudar e trabalhar na cidade.

Grandes companheirosGrande parte dos animais de companhia vive dentro de nossos lares, tornando-se, dessa maneira, peças importantes em nosso relacionamento afetivo, tanto com eles, como também entre nós, os seres humanos. Psicólogos recomendam que crianças hiperativas possuam um bichinho de estimação para acompanhar o processo de crescimento nas diversas fases da maturidade do animal, diminuindo, assim, seu ritmo de vida.

Em nossa rotina clínica, constatamos que algumas pessoas tratam melhor seu animalzinho do que seus familiares e amigos; conhecemos outros que, antes de possuir o animal, afirmavam que não os queriam dentro de suas casas, devido à sujeira que eles poderiam fazer. Entretanto, a partir da entrada do companheiro em suas vidas, assumiram a responsabilidade de todas as atividades referentes ao novo membro da família, tornando-se, inclusive, mais amáveis no relacionamento com humanos.

Discordo quando ouço dizer que o animal dá muita atenção a seu dono, como ato de submissão. Acredito que há uma interação de amizade profunda e a necessidade de aproveitar ao máximo a presença daquele amigo.

Os animais possuem uma virtude raramente encontrada nos seres humanos, que é a "verdadeira amizade", sem ranços de interesse.

Na clínica vemos cães e gatos que passam por um período de profunda tristeza e saudade quando seu melhor amigo morre ou viaja, apresentando por longo tempo perda de apetite e sinais acentuados de desânimo. Lembro-me de vários casos que posso narrar aqui e que comprovam a sensibilidade e a sinceridade de sentimentos de nossos amigos – os animais.

Certa vez, em uma casa, havia um papagaio, uma gata e um cachorro. Este último sofreu um acidente e morreu. O papagaio e a gata não se alimentaram por quase uma semana e passaram dias "chamando" pelo cão.

Um Pastor Alemão, com onze anos de idade, vivia com seu dono, um senhor idoso e seu filho, que ficava muito pouco em casa. Este cão desenvolveu um problema de pele, com diminuição de apetite e aparecimento de pêlos brancos. Ao conversar com o filho, soubemos que o Pastor Alemão estava muito triste, passando longo tempo de baixo da janela do quarto de seu pai, que desenvolveu um tipo de câncer fulminante e como conseqüência, pouco saía para "conversar com seu amigo". Medicamos o cão para as lesões, receitamos um estimulante de apetite e recomendamos que lhe fosse dada maior atenção, mas mesmo assim, não sentimos uma grande melhora em seu estado de saúde.

Logo após, aquele senhor veio a falecer. Quando retornei para rever o cão, era visível a tristeza em seu olhar pela perda de seu dono, amigo e companheiro. Antes da doença, o cão só fazia suas refeições depois que seu senhor conversava com ele, afagando-o na cabeça. Agora sob nossa orientação, o filho está tentando fazê-lo comer da mesma maneira, ou seja, conversando e afagando-o, mas ainda persiste a diminuição do apetite.

Nossos amigos, os animais, possuem, além de tantas outras qualidades, a virtude da gratidão, com muito maior expressão que o homem, pois uma vez tendo-os ajudado, jamais esquecem.

Atendia a uma senhora, dona de cinco cães, sendo que um deles, um pequeno vira-lata, não era simpático com ninguém, incluindo eu. Conhecia-o há cinco anos e sempre quando ia a sua casa, latia muito, como se estivesse avisando que não tinha muito o que conversar comigo. Certo dia fui chamado para atendê-lo, pois um Boxer o tinha mordido no pescoço. Ao examiná-lo, apresentava dificuldade respiratória severa, com suspeita de ruptura da traquéia. As mucosas estavam cianóficas e o animal sofria muito. A proprietária me falou que se não houvesse solução, o melhor seria aplicar uma injeção para ele "dormir". Mas o olhar do animal suplicava ajuda. Trouxe-o para a clínica, fizemos a cirurgia e três dias depois o animal voltou para seu lar. Hoje, quando vou até sua casa, ele ouve o barulho do meu carro e já fica agitado, latindo alegremente. Quando entro, me saúda com muita festa, dando-me lambidas de carinho e saltitando ao meu redor, como uma espécie de agradecimento. Por essas e outras, é que me sinto cada vez mais gratificado em ser Médico Veterinário.

Todos nós sabemos que a vida moderna, nos dias atuais, em muito nos beneficia; entretanto ela também nos traz a falta de tempo para descansarmos e relaxarmos e, com isto, nosso grande e iminente companheiro passa a ser o stress. O dia desgastante, o trânsito caótico, chefe que nos perturba, a queda das bolsas de valores, tudo isso é amenizado quando, ao chegarmos em casa, nossos amigos nos agraciam com uma recepção calorosa de beijos (lambidas), abraços (com suas patas) e falas carinhosas (latidos e miados).

Literalmente sucumbimos perante esta demonstração tão sincera de afeto e amizade. Acredito que 90 porcento do stress poderá ser eliminado através desta interação, que resulta num relaxamento muito agradável ao corpo e à mente.

Por outro lado, faz-se necessário lembrar que a sociabilização dos animais de companhia acarretou um problema: os animais passaram a desenvolver distúrbios comportamentais idênticos aos nossos, tais como depressão e outros, mas que eventualmente poderão ser tratados pela homeopatia e psicologia. Nestes casos, além da observação minuciosa do animal, principalmente da maneira pela qual faz certas coisas, devemos interrogar o proprietário a fim de conhecermos certas particularidades, para que, de acordo com sua personalidade, possamos receitar-lhe o medicamento correto. Na área de comportamento animal e doenças crônicas, a homeopatia está sendo muito benéfica, obtendo excelentes resultados.

O julgamento de caráter dos animais é um ponto a ser particularmente observado. Se, por acaso, um animal que normalmente é dócil e brincalhão com todos, apresentar uma atitude comportamental de medo ou agressividade para com determinada pessoa, esta deverá ser observada, pois, em muitas vezes certifica-se que ela não possui bom caráter.

Como clínico de cães e gatos, a cada dia ouço novos relatos de amizade sincera e assim tenho a confirmação do quanto esses bichinhos melhoraram a qualidade de vida de meus clientes. São idosos que foram deixados de lado por seus familiares, mas que são felizes por ter a companhia do seu cão ou gato; jovens que os pais dizem ser rebeldes, mas quando seu animalzinho necessita de vacina ou consulta, não hesitam em deixar seus momentos de lazer para ir até a clínica.

Como já citei anteriormente, muitos psicólogos e psiquiatras recomendam que devemos dar a nossos filhos um animal de estimação para que aprendam a ter responsabilidades com um ser vivo, vendo-o crescer, necessitar de alimentação, água, higiene, passeios e outros cuidados. Isto, com certeza irá fazê-los adultos melhores.

Somente quem nunca teve um animal de estimação poderá dizer que este envolvente ser não nos traz benefício algum. No entanto, afirmo que, a partir do instante que tiver a sorte de receber este grande amigo em seu ambiente, mudará imediatamente de idéia.

Acredito que cada um de nós que possui ou já possuiu um bichinho de estimação, sempre lembrará dele com extremo carinho, seja de alguma façanha que tenha feito ou seja nos momentos tristes em que nos consolou com demonstrações de seu amor incondicional.

Quando um animal morre, o proprietário diz que nunca mais terá outro para não sofrer quando acontecer a perda. Lembro que uma vez li na revista Manchete uma matéria do Sr. Adolpho Bloch, que logo após a morte de sua cadela "Manchetinha", uma fêmea de Dogue Alemão, havia comprado outra cadela idêntica à primeira. O texto dizia mais ou menos assim: "comprei a Manchetinha II em homenagem aos bons momentos que passei com a Manchetinha. Os momentos de alegria foram muito maiores do que aqueles de tristeza, e sua compreensão e amizade foram imensuráveis". Em resumo, afirmo que um animalzinho de estimação faz muito bem para a cabeça e, principalmente para o coração, em todos os sentidos.

POR FERDINANDO NIEDERHEITMANN (Médico Veterinário, responsável pela Clínica Veterinária Curitiba, em Curitiba.

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Inglaterra, 1811.
O herdeiro retorna à propriedade da família, perto de Steepwood Abbey. Será que ele vai escolher uma noiva adequada?
O capitão Lewis Brabant não está satisfeito por ser obrigado a abandonar sua vida no mar e voltar para a mansão Hewly. Seus amigos, então, sugerem que ele arranje uma esposa para consolá-lo por causa dessa mudança forçada do oceano para o campo.
Quando chega a Hewly, Lewis encontra uma prima, que também esta fazendo planos para que ele se case... com ela! Apesar disso, não é por sua linda porém intrigante prima que Lewis sente uma atração bastante inconveniente; é pela dama de companhia dela, a séria e enigmática srta. Caroline Whiston!
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Ser ou não ser de ninguém? Eis a questão da geração tribalista

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.

Beijar na boca é bom? Claro que é! Manter-se sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.

Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de cultivar a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?

A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.

Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem (na maioria das vezes) a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.

Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.


Esse texto tem sido atribuído a Arnaldo Jabor (como muitos outros), mas é de Mônica Montone, poeta.

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PARA O SEU NAMORO (OU O QUE FOR) DAR CERTO

Não existe uma fórmula exata, é claro. Mas observando atentamente meus amigos e com as cabeçadas que levei durante a vida, anotei alguns procedimentos básicos para melhorar seu relacionamento, evitar brigas inúteis e o terror do desgaste. Existem mais alguns itens para enriquecê-lo de sabedoria, mas infelizmente não cabe no espaço disponível aqui. Então selecionei algumas dicas que estão esmiuçadas nos livros para você e nas próximas semanas vou discutindo alguns itens mais detalhadamente no Blônicas.

Não telefone todos os dias para seu amor, muito menos tenha isso como obrigação. Após alguns meses de namoro o assunto acaba, dando lugar à brigas irracionais. Não marque horário específico para ligações também. Se um dia você não estiver em casa, ou estiver no banheiro na hora marcada, estará perdido. Não a costume a dar "beijinho de boa noite". Muitas vezes ela fará isso só para ver se você não saiu após a última ligação da noite. Cuidado! Se você tiver que diminuir o TNT (Tempo de Namoro ao Telefone), faça-o desde o início.

Tenha e mantenha seus amigos, custe o que custar. Até se custar seu namoro vale a pena (por mais que você esteja cego agora). Não paparique ou despreze demais. Não use sapatinho da maga patalógica. Todo excesso atrapalha. Ame, mas permita que a pessoa ame. Faça, mas nunca pelos dois. Se tudo o que você fizer for pelos dois, qual a necessidade da outra pessoa?

Seja pontual, mas não metódico (nerd). Saia da rotina. Não traia (por mais tentador que seja). Mantenha a forma física, mas sem fanatismo. Não se habituem a se xingar mutuamente. Evite isso desde a primeira vez acidental. Não ache que sua profissão é mais ou menos importante que a dela(e). Dê atenção à família dela, sem atitudes forçadas ou se envolvendo demais. Não o(a) corrija na frente de outras pessoas. Seja alegre e divertido(a) apesar das dificuldades da vida. Não ache que o que aconteceu aos outros não pode acontecer a você.

Valorize pequenas atitudes de afeto. Não fique noiva(o) durante muito tempo. Faça sua viagem de lua-de-mel depois, e não antes do casamento. Não aperte espinha da cara de seu parceiro. Evite falar ou ter contato com ex-namorados(as). Não deixe seu namorado ou quem quer que seja escolher suas roupas. Não guarde rancor. Discuta os problemas o mais rápido possível. Converse. Saiba ouvir, e escutar principalmente.Vejo muitos casais por aí sentados na mesa de um bar, ambos olhando para o infinito. Somente conversam quando chegam as batatinhas fritas (e ainda conversam sobre as batatas).

Seja humilde. Saiba separar quem é você e quem é ela(e). Distribua seu espaço e organize seu tempo durante o dia. Não seja um grude. Não seja extremamente ciumento ou indiferente. Não provoque ciúme propositadamente. Tente ser espontâneo e original. Não compre presentes fora de época, ou com cheque pré-datado ou cartão. Progrida intelectualmente sempre que puder. Não se acomode. Conquiste e reconquiste seu amor todos os dias.

Se conseguirmos cumprir apenas dez destes itens, já seremos mais felizes. Pena que sempre esquecemos da maioria...

Evandro Daolio é autor da série "Ria da minha vida"

Download - Livro Cativado - Nora Roberts


O roteirista de filmes de terror Nash Kirkland está em busca de inspiração. E a proprietária de uma loja de artigos místicos em Carmel, Morgana Donovan, pode ajudá-lo nisso. Ela se diz bruxa. Ele, obviamente, não acredita. Quem vai sair vencedor no embate entre a feiticeira e o irracional? Só lendo pra descobrir. Uma coisa: a teimosia masculina pode ser irritante. Ah, outra coisa - aqui já dá pra descobrir como Sebastian Donovan é apaixonante, certeza que é ampliada e comprovada na próxima história.

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Download - Revista Beads Etc Nº 18 - Bijú

Beads Etc Nº 18 - Bijú
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Só para saber...

Gostaria de saber se vocês estão recebendo as imagens que mando quando respondo aos comentários feitos aqui no blog...
Beijokas...

Abecedário de Ursos





















































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