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Ponto Cruz - Bruxinhas



Ponto Cruz - Bruxinhas



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Ponto Cruz - Natal 2





Amor fraterno

O rei Salomão foi um rei judeu considerado dos mais sábios. Durante seu reinado, viveram em Sião dois irmãos que eram agricultores e semeavam trigo.

Quando chegou a época da colheita, cada um foi colher o trigo no seu campo.

Uma noite, o irmão mais velho juntou vários feixes da sua colheita e os levou para o campo do irmão mais novo, pensando:

Meu irmão tem sete filhos. São muitas bocas para alimentar. É justo que eu lhe dê uma parte do que consegui.

Contudo, o irmão mais novo também foi para o campo, juntou vários feixes do seu próprio trigo, carregou até o campo do irmão mais velho, dizendo para si mesmo:

Meu irmão é sozinho, não tem quem o auxilie na colheita. É bom que eu divida uma parte do meu trigo com ele.

Quando se ergueram ambos, pela manhã, e foram para o campo, ficaram muito admirados de encontrar exatamente a mesma quantidade de trigo do dia anterior.

Chegada a noite seguinte, cada um teve o mesmo gesto de gentileza com o outro.

Novamente, ao acordarem, encontraram seus estoques intactos.

Foi na terceira noite, no entanto, que eles se encontraram no meio do caminho, cada qual carregando para o campo do outro um feixe de trigo.

Abraçaram-se com força, derramaram muitas lágrimas de alegria pela bondade que os unia.

A lenda conta que o rei Salomão, ao tomar conhecimento daquele amor fraterno, construiu o Templo de Israel naquele lugar da fraternidade.

O amor fraterno é um dos exercícios para se alcançar a excelsitude do verdadeiro amor.

Os que nascemos numa mesma família, como irmãos de sangue somos, as mais das vezes, Espíritos que já nos conhecemos anteriormente em outras existências.

É isso que explica os laços do afeto que nos une. Embora ocorram casos em que os irmãos se detestem, chegando mesmo ao ponto de se destruírem mutuamente, comove observar como tantos outros se amam e se auxiliam.

Percebe-se, pela sua forma de agir, que nasceram para amparar-se mutuamente e alcançar objetivos altruístas.

É comovente observar como Deus dispõe os seres de forma a exercitarem o amor.

Lembramos de uma família na qual o segundo filho é portador de enfermidade que o impossibilita, desde os verdes anos da infância, a ter uma vida dentro dos parâmetros considerados de normalidade.

Necessita de amparo constante, pois até mesmo as refeições não consegue fazer sozinho.

E o irmão menor, extremamente dedicado, sempre pronto a atendê-lo. Eu ajudo, são suas palavras mais frequentes.

Amor fraterno. Felizes os que aproveitam a oportunidade do exercício e estabelecem pontes eternas do seu para o outro coração.

Calar a boca!

A maioria dos pais deseja que seus filhos sejam felizes. Que cresçam com saúde. Que sejam amados, inteligentes, que conquistem louros na escola, na profissão, na vida.

Apesar disso, nem sempre conseguem seu intento.

Por mais que desejem, por mais que se empenhem, por vezes um dos seus filhos, quando não todos eles, detestam a escola.

Alguns têm problemas de relacionamento, ou não desejam trabalhar, ou, ainda, se envolvem com drogas, crimes, etc.

Muitas vezes nos questionamos: “Por que?

Não teremos nos empenhado o suficiente? Onde teremos falhado?”

Não devemos esperar que nossos filhos sejam perfeitos, desde que a perfeição não é deste planeta onde vivemos.

Temos que nos preocupar em transformar nosso filho em um homem de bem, bom o bastante para viver no Mundo e servir ao Mundo.

Com tal disposição, é importante que repensemos a nossa função educativa, como pais.

Dentro do lar, às vezes agimos de forma a invalidar as teorias, ou seja, desmentimos na ação o que aconselhamos aos filhos.

Uma das frases mais ditas, possivelmente, para as nossas crianças, é o famoso "Cala a boca!"

Normalmente, a frase cai como um raio sobre um pirralhinho que já repetiu a mesma questão, pelas nossas contas, mais ou menos umas dez vezes.

De verdade, será talvez a quinta. Nossa impaciência é que multiplica de forma equivocada.

Consideremos que a criança é repetitiva mesmo. Faz parte do seu desenvolvimento infantil a repetição, para fixar conceitos e frases que ela vai aprendendo.

Freqüentemente, é preciso explicar dezenas de vezes a mesma coisa para que ela entenda.

E aquela bateria de: "Por que, hein?" leva muitos pais à exaustão.

Mas se a criança está repetindo, se ela está perguntando outra vez, é porque sente a necessidade de uma compreensão que lhe seja satisfatória.

Por isso, não tem jeito. É preciso se munir de paciência, responder, e responder.

Mesmo porque, caso contrário, os pais podem criar um filho que tem medo de falar, medo de se exprimir, medo de ser repreendido.

Uma criança com esse tipo de insegurança poderá ter dificuldades na escola, pois não entenderá o que foi explicado, mas jamais perguntará.

Nas questões afetivas também terá problemas. Não falará o que pensa, por medo ou insegurança.

Perguntar faz parte do aprendizado. Pensemos bem: não é verdade que a nossa impaciência estoura sobre o pequeno, não porque estejamos cansados de responder os porquês, mas porque não sabemos respondê-los?

Afinal, quem de nós vai saber explicar para o pequenino por que a lua é redonda? Por que a formiguinha anda em fila indiana? Por que ele deve colocar a jaqueta que detesta só porque nós estamos com frio?

Calma deve ser a nossa tônica todos os dias. Dar as explicações necessárias, sem nos alongar muito, nem complicar a resposta.

E lembremos de uma coisa: pessoas educadas não mandam as outras calarem a boca. Demos o exemplo para os nossos filhos.

Blusa em Crochet Gardênia


Download - Revista Mis Labores Fomy n.8 Halloween

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Riscos para Artesanato com papel vegetal











Riscos para papel vegetal
Riscos para Artesanato com papel vegetal


HALL & OATES - YOU'VE LOST THAT LOVIN' FEELING

SIMPLES E MUITO BEM EXPLICADO...


Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca reprovou
um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo
realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria
igualitário e justo.

O professor então disse: - Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta
classe.. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. Todas as
notas seriam
concedidas com base na média da classe, e portanto seriam justas.

Com isso ele quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que
significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que
ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se
esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se
aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas
tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos..
Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a
patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados
e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera
das aulas daquela classe. A busca por justiça dos alunos tinha sido a
principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que
passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria
mais estudar para beneficiar o resto da sala.

Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para total
surpresa!!!

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque foi
baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e
mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da
qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande,
pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as
recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a
outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de
legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem
receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade
entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade,
então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."


Pense nisso nesse 31 de outubro!

Enviado por Velda Kmit.

Amor e dedicação

Em 1994 o prêmio Nobel de Economia, no valor de 930.000 dólares, distribuído anualmente pela Academia Sueca de Ciências, foi dividido entre um alemão e dois americanos, por sua contribuição para estabelecer os fundamentos da teoria dos jogos.

A teoria dos jogos transformou o mundo dos negócios e substituiu a economia clássica baseada na pura competição.

Criada na década de 1940, grande parte da sua base matemática foi desenvolvida por John F. Nash em sua tese de doutorado na Universidade de Princeton.

Nash foi um dos ganhadores do prêmio Nobel. Nascido em 1928, na Virgínia ocidental, Nash estudou matemática no Instituto de Tecnologia Carnegie e em Princeton. Em 1951 passou a integrar a equipe do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

O que ressalta em sua vida, entretanto, não é a sua genialidade, mas o grande martírio que foi a sua vida.

Com diagnóstico de esquizofrenia, ele foi recolhido a um hospital psiquiátrico e submetido, inclusive, a choques por insulina.

Ele tinha, segundo os médicos, alucinações, ilusões, que o levavam a imaginar conspirações internacionais e a se acreditar capaz de impedir um grande problema mundial.

Também afirmava receber ordens de determinadas pessoas, invisíveis aos demais.

Fosse a sua imaginação ou fossem espíritos que o atormentassem, dentro do seu quadro de quase loucura, o que importa é que ele superou a dificuldade.

Em todos os momentos, inclusive nos das maiores e piores crises de quase loucura, sua esposa esteve com ele.

Alícia dispôs-se a mantê-lo em casa mesmo quando, por recomendação médica, que o julgava perigoso, deveria retornar para o tratamento no hospital e se submeter, outra vez, aos choques e medicação mais potente, a fim de impedir a loucura total.

“Quer saber o que é real?” – pergunta ela ao marido. E, tocando-lhe a face com muito carinho, diz: “isto é real.”

Depois toma a mão dele e a coloca em seu próprio rosto, repetindo: “isto é real.” Em seguida leva a mão ao coração, fazendo-o sentir o pulsar descompassado e torna a afirmar: “isto é real.”

Finalmente, ela lhe diz: “talvez a parte que saiba que tenha que acordar de um sonho não esteja em seu cérebro. Talvez esteja em seu coração.”

Ela apostou na sua melhora. E ele correspondeu. Com esforço incrível, sendo muitas vezes motivo de risos dos estudantes, ele retornou para a Universidade de Princeton, com permissão de assistir algumas aulas e freqüentar a biblioteca.

Lutou bravamente para não atender aos rogos e ordens dos personagens invisíveis que o atormentavam e conseguiu reaver sua cadeira de professor.

Na noite de dezembro de 1994, ao receber o seu prêmio, em Estocolmo, o discurso de Nash foi emocionante:

“Sempre acreditei nos números. Nas equações e na lógica que leva à razão. E após uma vida toda de buscas, pergunto: o que realmente é a lógica?”

Quem decide a razão?

Minha procura me levou através do físico, do metafísico, do ilusório e de volta. E fiz a descoberta mais importante da minha carreira.

A descoberta mais importante da minha vida. É somente nas misteriosas equações do amor que qualquer lógica ou razão pode ser encontrada.”

E, olhando para a esposa, emocionada, na platéia, completou: ”só estou aqui esta noite por sua causa. Você é a razão de eu existir. Você é todas as minhas razões.”

Ponto Cruz - Natal 1



Ponto Cruz - Natal 1