Cientistas que criam robôs deparam-se com um problema comum.
Eles têm que criar máquinas capazes de trabalhar junto com os
imprevisíveis seres humanos.
Durante um encontro na Universidade Carnagie Mellon,
pesquisadores do mundo inteiro falaram sobre as vitórias e derrotas
de seus andróides.
Quando “Minerva” debutou como guia no Instituto Smithsonian em
Washington, D.C., as crianças que visitavam o museu não lhe
respeitavam.
Ao invés de seguir as instruções de Minerva eles pulavam sobre a
máquina e tentavam ser carregados por ela.
Agora os cientistas deram a Minerva uma voz e uma boca e
sobrancelhas que se movem.
Agora ela pode franzir a testa quando alguém impede sua passagem
e sorrir quando alguém permite que ela passe para continuar
liderando o tour.
Um outro robô revolucionário está sendo desenvolvido para ajudar
cegos que não são fortes o suficiente para caminhas com bengalas
ou cães treinados.
Uma máquina diferente planejada para procurar minas provavelmente
não necessitará ter a mesma personalidade simpática de Minerva,
mas ainda assim terá que interagir com os humanos.
Não há como fugir da necessidade diária de conviver com outras
pessoas e as evidências mostram que nós falhamos muitas e muitas
vezes, seja com pessoas que estão ao nosso redor.
Este problema existe muito antes dos robôs serem inventados.
A Bíblia nos ensina a “suportar uns aos outros e também perdoar
uns aos outros, se algum de vocês tem alguma queixa contra alguém.
Que cada um perdoe o outro, do mesmo modo que o Senhor perdoou
vocês.
E, acima de tudo isso, tenham amor, pois o amor une perfeitamente
todas as coisas” (livro de Colossenses, capítulo 3 verso 4).
Paciência, perdão e amor são frequentemente as últimas coisas
que nós queremos oferecer a alguém que nos fez mal.
Mas estas qualidades são a chave para conseguirmos trabalhar
juntos.
Deus poderia nos ter programado como robôs, mas não o fez.
Ao contrário, nos deu o incrível privilégio de escolher nossas
atitudes e ações com relação aos outros.
Minerva sorri quando as pessoas colaboram.
Nós temos a opção de sermos bondosos e simpáticos mesmo
quando os outros não são.
Pense nisto!
desconheço autor
Eles têm que criar máquinas capazes de trabalhar junto com os
imprevisíveis seres humanos.
Durante um encontro na Universidade Carnagie Mellon,
pesquisadores do mundo inteiro falaram sobre as vitórias e derrotas
de seus andróides.
Quando “Minerva” debutou como guia no Instituto Smithsonian em
Washington, D.C., as crianças que visitavam o museu não lhe
respeitavam.
Ao invés de seguir as instruções de Minerva eles pulavam sobre a
máquina e tentavam ser carregados por ela.
Agora os cientistas deram a Minerva uma voz e uma boca e
sobrancelhas que se movem.
Agora ela pode franzir a testa quando alguém impede sua passagem
e sorrir quando alguém permite que ela passe para continuar
liderando o tour.
Um outro robô revolucionário está sendo desenvolvido para ajudar
cegos que não são fortes o suficiente para caminhas com bengalas
ou cães treinados.
Uma máquina diferente planejada para procurar minas provavelmente
não necessitará ter a mesma personalidade simpática de Minerva,
mas ainda assim terá que interagir com os humanos.
Não há como fugir da necessidade diária de conviver com outras
pessoas e as evidências mostram que nós falhamos muitas e muitas
vezes, seja com pessoas que estão ao nosso redor.
Este problema existe muito antes dos robôs serem inventados.
A Bíblia nos ensina a “suportar uns aos outros e também perdoar
uns aos outros, se algum de vocês tem alguma queixa contra alguém.
Que cada um perdoe o outro, do mesmo modo que o Senhor perdoou
vocês.
E, acima de tudo isso, tenham amor, pois o amor une perfeitamente
todas as coisas” (livro de Colossenses, capítulo 3 verso 4).
Paciência, perdão e amor são frequentemente as últimas coisas
que nós queremos oferecer a alguém que nos fez mal.
Mas estas qualidades são a chave para conseguirmos trabalhar
juntos.
Deus poderia nos ter programado como robôs, mas não o fez.
Ao contrário, nos deu o incrível privilégio de escolher nossas
atitudes e ações com relação aos outros.
Minerva sorri quando as pessoas colaboram.
Nós temos a opção de sermos bondosos e simpáticos mesmo
quando os outros não são.
Pense nisto!
desconheço autor